É ROCK NA ARENA



Atendendo ao apelo da torcida, o Grêmio empenhou todos os esforços para colocar a banda AC/DC na abertura da Arena, o novo estádio do clube a ser inaugurado em novembro. No entanto, o grupo acabou recusando uma oferta de seis milhões de dólares para tocar em Porto Alegre no final do ano.
Com o "não" dos irmãos Young, o Grêmio agora busca alternativas E mantém o rock como convicção. Assim, a banda Foo Fighters surge como uma espécie de plano B. O clube já estuda o nome. Comandado pelo vocalista Dave Grohl, o grupo americano esteve recentemente em São Paulo, quando foi uma das principais atrações do festival Lollapalooza, no início de abril. 
- É um caminho possível - aponta o presidente da Grêmio Empreendimento, Eduardo Antonini.
Se o Grêmio ainda busca uma voz para embalar a abertura da Arena, já tem definido o clube que jogará a partida inaugural. Se tudo der certo, será o Bayern de Munique. Para confirmar, é preciso ainda saber o seu destino na Liga dos Campeões. Se o clube alemão vencer a competição, ficará sem datas para vir ao Brasil, levando o Tricolor a buscar um plano B.

As obras da Arena do Grêmio seguem evoluindo e chegaram nesta semana a 70% de conclusão. A relevante marca se une a outra importante etapa dos trabalhos, que é a construção da cobertura do futuro estádio do clube gaúcho. De acordo com o presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, a previsão é de que ela comece a ser instalada em maio.
Entre trabalhadores diretos e indiretos, há quase 3 mil homens em ação - e a expectativa é de que a conta aumente. Crescendo 1,5% por semana, o estádio será finalizado no fim de novembro, com capacidade para até 60,5 mil torcedores e custo de R$ 600 milhões.

fonte: globoesporte.com

MARCO ANTÔNIO E GILBERTO SILVA DEVEM RETORNAR



Após a vitória diante do Caxias, O Grêmio se reapresenta nesta segunda-feira, no Estádio Olímpico. Os titulares não devem fazer nenhum trabalho forte. Já os atletas que não entraram em campo na última rodada realizam treino contra os juniores. Marco Antônio e Gilberto Silva voltam de lesão e participarão da atividade. O objetivo é que os dois possam voltar no jogo diante do Ipatinga, quarta-feira às 19h30, pela Copa do Brasil. 
Marco Antônio se recupera de uma lesão muscular na panturrilha direita, e Gilberto Silva passa por um período de adaptação para jogar com a máscara que protegerá a região do nariz, fraturada e operada na última semana.
"O Gilberto treinou na manhã deste domingo, se sentiu melhor, mais adaptado com a máscara. Nesta segunda ele faz o jogo-treino com os juniores e vamos ver como ele se sai. O Marco Antônio também treinou e participa do trabalho" comentou o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Com o esquema com três atacantes agradando, o técnico ganhou mais uma opção. A tendência, no entanto, é a escalação de Marco Antônio, com a saída de Miralles do time. Há ainda a chance do retorno ao esquema com três zagueiros ou a permanência do argentino na equipe, com o meia no banco.
"No jogo de Ipatinga, não teve momento que pestanejei em colocar os três zagueiros. Não podia sair de lá com resultado ruim. Domingo, já fiz algo diferente, para encontrar uma solução em cima do que tenho. Com o Marco tenho quatro no meio e dois atacantes. Posso ter agora três atacantes, dois pelos lados, e fortalecendo o meio-campo no retorno. Posso ter os 3 zagueiros para jogar fora. Classificando quarta, começam as fases decisivas. Aí tenho que quebrar a cabeça" disse Luxemburgo.
Por outro lado, o comandante pode perder Marquinhos como opção. O meia sentiu dores musculares e ficou de fora do banco de reservas contra o Caxias. O meia passará por exames nesta segunda-feira. O Grêmio já não conta com Kleber, Marcelo Moreno, Vilson, Mário Fernandes e Saimon.

NOVAS CAMISAS DO TRICOLOR 2012


Após três meses de espera, enfim o torcedor gremista conheceu a linha de uniformes para a temporada 2012, com grande solenidade em homenagem ao Estádio Olímpico Monumental, que se despede neste ano. Em evento de gala e bem organizado, a Topper apresentou uma bela sequência de uniformes, acertando nas peças casuais, agasalhos, vestimentas da comissão técnica, de treino, de goleiro e camisas principais. Entre essas, duas para competições oficiais, e outras duas retrôs, lembrando os primeiros anos do Velho Casarão tricolor.
A solenidade de lançamento das camisas teve como grande destaque o Olímpico, cujas antigas músicas levaram o torcedor às décadas de 50 e 60. Um vídeo mostrou imagens históricas e o tema do cinquentenário estádio gremista se tornou grande foco dos comentários. Houve também discursos em tons políticos do presidente Paulo Odone, fazendo alusão dele mesmo ao ex-presidente Fábio Koff, afirmando que ele foi bastante criticado antes de ser Campeão do Mundo. O mandatário tricolor e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (aquele que, como conselheiro, raramente comparece às reuniões do Conselho Deliberativo), receberam algumas vaias dos torcedores. 


Depois dos lançamentos das camisas secundárias e de goleiro, além da apresentação musical de Humberto Gessinger, vieram as camisas de jogo para o ano de 2012. Bem, vamos inicialmente à camisa tricolor, inspirada no modelo de 1954 (ano de inauguração do Olímpico). Por mim, está aprovada e é linda. No entanto, reconheço que a vestimenta causará polêmica. Afinal, de longe, o branco desaparece, dando a impressão de ser uma camisa bicolor (apenas azul e preta), reclamação que ocorreu com a camisa de 2010, ainda feita pela Puma. O que potencializa esse desequilíbrio é o fato do patrocinador, Banrisul, estar em preto e não em branco. Além disso, não gostei da fonte do número e preferia as mangas com as listras, mas nada determinante para estragar a peça. E a gola dá um charme a mais. Já o manto retrô dispensa maiores comentários: é espetacular e uma camisa obrigatória para qualquer gremista. 


A camisa branca foi, sem dúvida, a maior e melhor surpresa dessa nova linha 2012, remetendo a um padrão já conhecido (a meu ver, o melhor para a vestimenta branca), com duas faixas horizontais no peito (também pode ser na região do abdômen), azul em cima, preto embaixo e escudo no meio. O modelo também tem sua versão retrô e leva o torcedor à primeira geração vitoriosa do Olímpico, o time que conquistou 12 Campeonatos Gaúcho em 13 disputados e Campeão Sul-Brasileiro de 1962. Especulava-se que o segundo manto seria celeste, mas a informação foi desmentida com as primeiras imagens da nova peça, minutos antes da apresentação oficial. A gola também foi aprovada nesse caso. 

Por justiça, é preciso ressaltar a grandeza do evento feito pelo Grêmio e pela Topper, mostrando-se bem organizado do começo ao fim, aproveitando bastante o tema Olímpico. Não me recordo de uma solenidade de lançamento de uniformes tão bem feita em 2012. Vale salientar também que a atual fabricante de material esportivo acerta no segundo ano consecutivo em parceria com Tricolor, tanto pelos desenhos das camisas como na ação de marketing em conjunto com o clube. Se a Topper será parceira do Grêmio com a Arena, isso não sabemos. Mas faz um trabalho notável e elogiável no último ano do Olímpico Monumental.




FONTE:  BLOG.GREMIO1903.NET